Prevenção e enfrentamento de desastres é tema de seminário do Ministério Público do Estado em Santa Maria

Prevenção e enfrentamento de desastres é tema de seminário do Ministério Público do Estado em Santa Maria

Foto: Samuel Marques/PMSM

O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), por meio do Gabinete de Estudos Climáticos (GabClima), realizou, nesta quinta-feira (16), em Santa Maria, o segundo seminário “Prevenção, Preparação e Resposta a Desastres: Sensibilização e Qualificação dos Planos de Contingência Municipais – O Olhar do MP”

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O encontro, realizado no Auditório Sérgio Pires, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), contou com a presença do prefeito Rodrigo Decimo e reuniu promotores, especialistas e representantes de instituições públicas e da sociedade civil.

O evento teve como objetivo qualificar os planos municipais de contingência e fortalecer a atuação preventiva diante dos efeitos das mudanças climáticas. A coordenadora do GabClima, Sílvia Cappelli, destacou que a integração entre órgãos públicos é essencial para reduzir danos e proteger vidas.

Durante o seminário, promotores de Justiça e técnicos de diferentes áreas discutiram estratégias de gestão de risco e apresentaram experiências recentes em municípios gaúchos afetados por eventos extremos, como as enchentes no Vale do Taquari.

Pela manhã, os participantes se reuniram na sede do MPRS em Santa Maria com promotores que atuam na região para debater ações conjuntas e aprimoramento das respostas locais a situações de emergência. O encontro também contou com a presença da subprocuradora-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Isabel Guarise Barrios, e a apresentação do novo roteiro de atuação do MP na fase de resposta a desastres.

O promotor de Justiça de Santa Maria, Diego Corrêa de Barros, avaliou o encontro como fundamental para o fortalecimento da atuação do Ministério Público nas diferentes regiões do Estado:

– Os municípios do Rio Grande do Sul apresentam realidades muito distintas, seja em relação ao relevo, ao clima ou à configuração urbana, e essas especificidades precisam ser consideradas na construção de planos de contingência eficazes. As soluções não são universais, e é justamente por isso que esse espaço de troca é tão importante – afirmou.


*Com informações de Ministério Público do Rio Grande do Sul

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